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Agência da ONU responsabiliza Rússia por queda de aeronave da Malaysia Airlines na Ucrânia em 2014

g1.globo.com
Agência da ONU responsabiliza Rússia por queda de aeronave da Malaysia Airlines na Ucrânia em 2014


Avião foi derrubado por um míssil em 2014 na Ucrânia, 298 passageiros e tripulantes morreram. Kremlin disse que 'não aceita conclusões com viés'. Investigador da Malásia inspeciona o local do acidente do voo MH17, perto da aldeia de Hrabove, na região de Donetsk
Maxim Zmeyev/Reuters
A agência das Nações Unidas para a aviação civil determinou, nesta segunda-feira (12), que a Rússia foi responsável pelo queda da aeronave da Malaysia Airlines na Ucrânia em 2014.
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O avião, que fazia um voo comercial entre Amsterdam, na Holanda, e Kuala Lumpur, na Malásia, foi derrubado por um míssil em 2014 quando sobrevoava a Ucrânia. Todos os 298 passageiros e tripulantes morreram.
Autoridades culparam rebeldes pró-Rússia que atuavam no leste da Ucrânia pelo disparo do míssil.
O Conselho da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), agência da ONU que investiga acidentes aéreos, considerou que há "fundamentação" no argumento de responsabilidade russa. O conselho investigava uma acusação feita pela Austrália e pela Holanda de que a Rússia é diretamente responsável pela queda da aeronave.
"O voo MH17 caiu em consequência do impacto de um míssil fora do avião, contra a parte esquerda da cabine do piloto", declarou, na época, o diretor do Escritório de Segurança da Holanda (OVV), Tjibbe Joustra.
"Como resultado da detonação, a parte de dianteira do avião foi destroçada e o avião se partiu no ar", acrescentou Joustra, ressaltando que o impacto do míssil provocou nesse momento a morte de três tripulantes".
Kremlin nega
Nesta terça-feira (13), o Kremlin negou responsabilidade na queda da aeronave.
Em resposta à conclusão da investigação da agência da ONU, o porta-voz do governo russo, Dmitry Peskov, disse que "não aceitamos conclusões enviesadas".
Em julho de 2014, a região era cenário de combates entre as forças de Kiev e os separatistas pró-Rússia, que eclodiram, anos depois, na guerra na Ucrânia. Atualmente, a Rússia controla boa parte do leste da Ucrânia, onde os rebeldes atuam.
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Marko Djurica/Reuters
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